Primeira postagem feita pelo celular funcionou!
Embora lento, o serviço se mostrou funcional no texto aí de baixo.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Grud(g)e
É uma vontade de falar sem parar essas palavras grudadas no fundo da cabeça fazendo tampão e que nada tem a ver com palavras entaladas na garganta.
Se me irrito, olho pra mim e passa. O ser humano irritado por algo do dia a dia é coisa ridícula e de pequeneza maior que o motivo de irritação. É só olhar pra si, mas por fora, sem lentes que magnifiquem nosso eu balofo e marrento.
Pronto, desgrudei as palavrinhas.
Se me irrito, olho pra mim e passa. O ser humano irritado por algo do dia a dia é coisa ridícula e de pequeneza maior que o motivo de irritação. É só olhar pra si, mas por fora, sem lentes que magnifiquem nosso eu balofo e marrento.
Pronto, desgrudei as palavrinhas.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Um ano
De conquista, de retomada, de tomada mesmo, de esperança, de beijos, de conversas e entendimento.
De desentendimento também. De sorrisos (palavra e ato importantes). De tanta coisa, que nem cabe num ano só.
Que um vire dez e que dez vire sem-fim, porque eu te amo.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
Sono.
A vontade é de ferro, mas a carne é fraca. Esta pede sono; aquela, movimento e tempo dilatado para se poder fazer mais e mais coisas, tudo ao mesmo tempo.
Ser tentacular. Cada braço, uma cabeça e uma vontade. Comer, beijar, ganhar dinheiro, estudar, foder, ler, cantar, imitar e se esconder atrás de si.
Tem horas em que a cabeça precisa de um bom travesseiro. A hora é agora, três e cinquenta da manhã de terça-feira.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Mídia digital e impressa
A argumentação de Umberto Eco parece ser fraca, já que se sustenta em suposições. Ela é, porém, a visada de um apaixonado por livros que constata a partir de dados do passado a materialidade do livro e seu lugar reservado no futuro.
Lanço aqui outro ponto: não consigo enxergar o livro digital suplantando o impresso, já que para muita gente - eu, aliás - o livro enquanto objeto perene e mesmo fetiche é algo essencial.
Eu concordo com Eco, é você?
terça-feira, 2 de março de 2010
Um bife, uma batata
Minha mãe viajou pra casa de minha irmã, meu irmão mudou-se para seu apartamento e eu me vejo em terra estranha: minha própria casa!
Tomei a resolução de não aceitar ajuda - salvo algum caso especial - e cuidar de tudo. Mostrarei a mim mesmo que posso dirigir as coisas!
O primeiro passo é fazer uma lista de compras, porque a geladeira está vazia...
Assinar:
Postagens (Atom)